domingo, 6 de julho de 2008

POETA JA’ NAO SOU




Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!

By: Dinah Raphaellus

2 comentários:

xistosa, josé torres disse...

Vida e morte dum amor ... ou será uma paixão, que renasceu?

Profundo e belo.

bsh disse...

O poeta que existe dentro das pessoas não morre, apenas adormece...

http://desabafos-solitarios.blogspot.com/