quarta-feira, 17 de junho de 2009

SOU COMO SOU




Que o mundo entre em festa
Batam testos ou tambores
Para mim não importa,
Não são dissabores.
E sabem porquê?
Porque eu não sou esta,
Mas sim a outra...
que nínguem vê.
Sim sou e com orgulho
Nos olhos e na boca.
Com vaidade e comoção
Não sou lambe-cús,
Falsa, bajuladora...
De sufisma sempre na mão!
Sou qual aguia, voando
pelo Ceu afora,
sou palavra, liberdade
no Ceu na terra...
onde me pecam a verdade,
La' estarei qual fera.
Sou o que sou e não me importa
Gritem os Deuses...
O Demo que feche a porta...
Sou o que sou e não deixarei
De o ser ...mesmo quando morta!!!

Dinah Raphaellus

5 comentários:

Bergilde disse...

Ola, tenho lido seus textos e poesias.Muito profunda essa que instiga minha reflexao acerca de querer agradar mas sem querer exagerar.Abraço de uma leitora distante,Bergilde

Meg disse...

Dinah

Fui enganada... ainda há pouco cá passei e não pude comentar, ehehe!!

Belíssimo este poema que desde já peço autorização para vir a publicar, com os devidos créditos, claro. Posso?

Um abraço

DINAH RAPHAELLUS disse...

Bergilde, Obrigada por suas visitas e comentario.
ainda bem k gosta.

Bjo

DINAH RAPHAELLUS disse...

Querida amiga Meg, claro que podes e deves levar.
E' um prazer sempre estar presente nos teus blogs.

Bjo.

Art'palavra disse...

Sou o que sou e não deixarei
De o ser ...mesmo quando morta!!!

...os seus versos sugerem muitas verdades que carregamos em nós. Parabens, Graça Graúna (Brasil)