Arminhos de linho embrulham meu corpo,
Estuário vivo de um rio sagaz e solto
Onde teus lábios sedentos se refrescam de paz
E teus olhos sábios de brilhos sonolentos
Espreguiçam tua alma quais rebentos
Na Primavera fruta do meu pomar.
Dinah Raphaellus
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