Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!
By: Dinah Raphaellus
2 comentários:
Vida e morte dum amor ... ou será uma paixão, que renasceu?
Profundo e belo.
O poeta que existe dentro das pessoas não morre, apenas adormece...
http://desabafos-solitarios.blogspot.com/
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