No escuro fundo da noite
Vejo eu coisa tanta
Que vejo uma pega num altar
Preta agoirenta que canta.
Canta ela tao macabra
Que seu canto enrregela
Qual porta de casa assombrada
Que de tão feia é bela.
O caminho que a cerca
E sinistro, interessante
A espera q’uma dama se perca
Na procura de um cavaleiro galante
Vejo ainda mui’nebulosa
Angelica procissão
Em vez de vela uma rosa
Seguram as moças em sua mão
Dentro d’um cemiterio
Param e rezam por fim
Acedem muitas velas
E choram contentes por mim!
by:dinah raphaellus
4 comentários:
A senhora está me fazendo bem.
Um abraço.
Não podemos ser tão negros.
A vida tem o arco íris.
É certo que não se vê todos os dias, mas temos de o procurar
James querido amigo suas visitas neste meu mundo solitario e' que me fazem bem.
Estro de luz que me ilumina.
Bjs.
Dinah
Caro amigo a poesia nem sempre e' o que parece!e mesmo sendo o que parece e' o que nao parece!!!
Obrigado por sua visita e comentarios.
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